terça-feira, 13 de setembro de 2011

MENTE, CORPO E DANÇA

Somos alienados e não há o que negar. Lutamos diariamente para fugir dessa prisão, não
ceder à pressão cotidiana e viver de forma mais saudável e harmoniosa. O fato é que a
rotina nos engole
e nos leva de bandeja ao vazio, à morbidez, à insanidade intelectual.
Para confrontar essa realidade cada vez mais próxima, procuramos atividades que nos
desliguem da monotonia, da realidade tão nua e tão crua. Por meio delas, desejamos
equilibrar mente e corpo, vida profissional e vida familiar, necessidades tempestivas e
sonhos ainda não alcançados.
A saída, talvez, pode estar na dança. Sim, a dança de salão, a dança de rua (dança
urbana), a dança clássica, a dança folclórica, enfim. É uma atividade que os movimentos
corporais, alinhados à postura, ritmo e atitude, resultam em uma explosão de liberdade,
bem-estar e desenvolvimento pessoal capazes de revolucionar toda uma vida.
Além de trabalhar o corpo (físico), a dança beneficia a mente. É preciso concentração e
sintonia com as músicas para o desenvolvimento das coreografias. O exercício da mente dá-se através dessa conexão entre corpo e melodia. Não basta apenas movimentar-se.
Uma história deve ser transpassada por movimentos conectivos, firmes, milimétricos,
coerentes. E claro, entender a história de determinado ritmo, povo, cultura e atitudes
ajudam no estudo e na tradução de movimentos.
A dança pode ser vista, sim, como esporte. Sua representação vai além da arte ou
cultura. Há muito com que se beneficiar com ela. Basta olharmos de outra vertente.
E você, pratica algum tipo de dança?           

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